(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Pueril número dois

Meu amor,
Depois da vastidão, a gente se encontra
E se vê diferente daquela ternurinha:
Eta coisinha boba, tão pueril...
Fazer contigo aquela namoradinha de recreio que não tive.

Mas passa tudo o que é vago
E fica lá aquela florzinha de calçada, impassível:
parece mais rija que todas incertezas do mundo!

É nossa ternurinha com a fragilidade que suporta o tempo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário