no tráfego arrebatador do dia-a-dia:
curtidas e compartilhadas compulsivas,
tato e mira nas telas de retina.
De repente, o olho se cansa do que não vê:
miopia!
O tato sente-se intátil.
Sobre assuntos mais essenciais a tecnologia não fala;
então, por um dedo de prosa a alma se estala...
Olhos nas pupilas, em banda lenta, um carinho leve;
e sem língua alguma, a conversa d'alma anuncia-se:
mediante alerta vibratório na aorta.
Querido amigo Rodolpho! Gosto dessa bossa, ritmada, e cheia de imagem, som e cor! Desejo muita poesia, não só nas palavras, mas em cada instante de cada novo dia. Abraço, Liz.
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