esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
Raio X
Debaixo da máquina ressonante
dou-me conta que dentro de mim não há princípios ou certezas;
mas ossos, vértebras e derivações
e o que me sustenta mesmo é a coluna.
Extinta minha consciência, o carbono-14 dirá, milênios depois, quem sou.
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