esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Bonequinha-viu
A bonequinha dorme no filme de horror.
Aplaude, em pé, o existencialista francês.
Toma, apática, água com açúcar de comédia romântica.
Contenta-se com drama...
(A bonequinha é minha crítica,
nem abro O Globo).
-Vou com ela às quatro expressões do cinema!
Um comentário:
Diego Cruz
26 de maio de 2010 às 04:58
Boneqinha viu...a ponte que partiu.... rs
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Boneqinha viu...a ponte que partiu.... rs
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