Cruzei com teu vulto pela rua
fui atropelado por uma saudade tanto fria
de razões que não se sabe ao certo
do que se foi,
e até poderia
Saudade do que não se sente
nem se viu
pretérito inexistente
que partiu.
Também prospectiva
próxima curva, uma sina
alucina:
Eu te amaria pra sempre!
Saudade que não ama...
um caos!
vão fundo do poço dum buraco negro.
Saudade que ama, cosmo
átomos pedintes, em fila
agitados por um "sim".
Saudade, na verdade
não se cabe
num peito,
numa vida.
Conheço teus versos, engraçado. Podia ser só a primeira estrofe. Era você. Engraçado conhecer alguém pelos versos. Muito.
ResponderExcluirHaja bossa, Rodolpho! Haja bossa! :D
ResponderExcluir"Porém, se a gente vive a sonhar
ResponderExcluirCom alguém que se deseja rever
Saudade intonce aí é ruim
Eu tiro isso por mim
Que vivo doido a sofrer
Ai, quem me dera voltar
Pros braços do meu xodó
Saudade assim faz doer
Amarga que nem jiló"
"Saudade amor, que saudade
ResponderExcluirQue me vira pelo avesso, e revira meu avesso
Puseram uma faca no meu peito"