esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Cada macaco pulando seu galho
Tudo repassa, o barato é não morar
Pular de bugalho em alho, até desinteressar
Não ter endereço;
Nem dormir naquele quarto de janela ao céu estrelado.
É desconfortante inspirar
A inquitude ínsita das coisas.
Viver é bom:
No prazer de querer partir.
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Um comentário:
Lucio Lobo
4 de dezembro de 2010 às 14:42
Prazer em ler esses versos!
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Prazer em ler esses versos!
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