esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Amor absoluto
Amo-te de todo jeito
como me amas
éramos ardidos como pigarro
e já solto catarro:
somos riso.
Cintila do céu sereno,
véu que nos cobre de fantasia.
Um comentário:
Rebeca Xavier
27 de dezembro de 2010 às 18:25
gostei mt, aliás, é sempre um prazer reiterado parar por aqui.
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gostei mt, aliás, é sempre um prazer reiterado parar por aqui.
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