esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sábado, 25 de abril de 2009
Cavaleiro-de-copas
Debaixo do céu enevoado,
firme designo
sobre o rocinante.
de escudo, bom naipe:
coração.
Contra o bafo gelado dos moinhos
Espadachim esferográfico
espalha seu verso sem rima,
aos sete-ventos:
semente.
Um comentário:
Anônimo
25 de abril de 2009 às 14:04
hahaha, adorei!
Fazenda.
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
hahaha, adorei!
ResponderExcluirFazenda.