esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Ainda se morre de amor?
Batimentos acelerados
Olhar colérico
Apressa-te
De que serve a espera?
Desvios e atropelamentos:
-Chegada a hora!
Definha até tua última gota
Ainda se morre de amor?
Causa mortis
desconhecida,
diria o legista!
Um comentário:
Thalita Castello Branco,
7 de novembro de 2008 às 18:37
Eu morro toujours, de amor.
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Eu morro toujours, de amor.
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