esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Indescritível
Não tenho palavras para dizer
o que
não
...
sinto.
Meu silêncio inflado, inefável...
está cheio de ti:
é com tuas tintas pálidas que pinto minhas paredes.
Tudo é tão branco feito sorriso
que quase me rio
do riso que me olha.
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