esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Telúrico
Revendo minhas nuvens douradas, Rodolpho Saraiva
Sou telúrico, sou mateiro...
Minhas nascentes vêm do alto das montanhas.
Lambo capim feito gado
Lambo o leito, como o rio
Como como o rio:
arrasto tudo que me assola e transbordo,
causando arrepio.
2 comentários:
Fabio Rocha
6 de novembro de 2012 às 08:10
Inspirador!
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Rebeca dos Anjos
9 de novembro de 2012 às 08:29
O caos também vem com a correnteza...
Muito bom!
Beijo.
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Inspirador!
ResponderExcluirO caos também vem com a correnteza...
ResponderExcluirMuito bom!
Beijo.