esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Dor d´olvido
Dor d´olvido:
é doído
esquecer
(em silêncio)
Um comentário:
Anônimo
26 de setembro de 2011 às 20:59
E como dói. Só o travesseiro entende...
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E como dói. Só o travesseiro entende...
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