esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Moinhos-de-vento
Venta frio no mundo novo
que me sussura
adentro às minhas frestas.
(vento à fronte)
gigante à minha pequeneza,
o moinho-monstro de incerteza
espalha meu resíduo de humanidade.
3 comentários:
Fabio Rocha
8 de julho de 2010 às 17:49
Triste e belo...
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Anônimo
8 de julho de 2010 às 18:44
maravilhoso!
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Anônimo
9 de abril de 2011 às 18:06
simplesmente magnifico..... ADOROOOOOOO
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Triste e belo...
ResponderExcluirmaravilhoso!
ResponderExcluirsimplesmente magnifico..... ADOROOOOOOO
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