esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Minha serra
Quero rever minha serra,
morena,
contar arritmias nas tuas montanhas.
brincar de nuvens:
véu gelado que permeias
então descobrir-te inteira
ao arrepio da minha pele.
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