Uma frase coordenada. Um, dois pontos: aposto do outro. Recíproca tanta, com nota de rodapé e tudo. Explicação subreptícia. Algo, entre, falava "afinidade". Mas bastava ser conhecedor da língua para perceber: era tudo sintaxe.
Um objeto do outro, sujeito. Ou o contrário. Um verbo dava o ritmo: às vezes falavam, andavam de mãos atadas, paravam, beijavam, e então, contavam estrelas.
Eis que fizeram a oração: "Eu te amo".
Moderníssimos, fizeram amar, verbo transitivo direto.
E sem preposição, o amor (faminto) engoliu o objeto do outro.
Gramática safadinha, heim...
ResponderExcluirEis a sintaxe dos corpos, cujos sujeitos são presas dos objetos, no instante do devoramento entre seus hiatos. rs
ResponderExcluirguloso! rs
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