esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sexta-feira, 12 de março de 2010
Arpoador
Choro um pranto-canto
na acolhida do meu recanto:
teus braços,
onde entardeço meu dia.
Purifico com restos-de-sol
as penas restantes.
Dispenso todas ausências
em ode à tua presença serena.
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