A crítica sempre é desconstrutiva. Desmonta a estrutura que não gosta. É caprichosa: não quer, porque não gosta. E gosto não se discute. Então, é soberana, acima de todas as coisas. É o veneno que se nos escorre nas entranhas. Às vezes sobressai, reluzente. Mas de perto é tão somente crítica. Ambiciosa pelo alvo, inapta na própria existência.
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