esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Contentamento mora ao lado
O contetamento mora ao lado
felicidade na vitrine
beleza anestesista
se vê, nem sente.
Igualmente:
abismo de dois exilados,
um sofrimento intangível.
Distância física é amparo, quando basta esticar o braço...
Um comentário:
Anônimo
10 de agosto de 2009 às 13:58
Perfeito.
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