Toda buzina, ônibus, taxi
gente,
no metrô, até debaixo do chão.
Toda Copacabana,
ambulante e dissonante.
Toda terra ruindo, na terra da bossa-nova.
Os prédios de quitinetes, por todo alto
subindo, subindo...
Sinal verde.
Espera na calçada.
Impaciente, rogando alento.
Ei-lo, sorrateiro:
"Meu cantinho de céu e o redentor."
Ainda me acumulo aí.
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