Cais, Rudolph Junger |
a liberdade da tarde
acaricia meu rosto
acaricia meu rosto
defronte ao prédio da Justiça
defiro alvará de soltura à palavra
antes do fim do expediente
antes que anoiteça
antes que anoiteça
derradeiramente
à revelia de águas mortas
chegam-me versos engarrafados no cais da Praça XV
Nenhum comentário:
Postar um comentário