esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
segunda-feira, 9 de junho de 2014
Outrora
No meu tempo tudo era descontraído
amarrava corda na árvore
os carros não passavam em ruas
minha mãe só advertia:
Não aceite bala de estranhos.
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