Encontro a poesia no contato:
tropeçando nas calçadas,esbarrando em transeuntes.
Cada cara é a capa de um livro que já me diz logo:
um enredo de angústia, espera ou alegria.
Os prédios de concreto escurecido,
e aquelas casas de comércio, com mostruário antigo, desbotado, esquecido...
As ruas percorrem caminhos de lembranças,
que não são nossas, mas nos permeiam.
O poeta atravessa, como se por acaso, usando técnicas de briefing...
Na sua retina se vê a rotina do olhar atento à desimportância.
Genail! Aliás, todos os 3 últimos...
ResponderExcluirE a boemia nos aguarda! rs
abs