Entre nós só há um pecado,
pecadinho, cadinho de nada...rien de rien.
Entre nous, il y a le feu,
que às vezes queima, às vezes brasa.
Quelque chose comme...
melhor nem pensar!
Eu te penso numa ida e vinda;
numa vida:
como se já fóssemos, já tívessemos ido.
Mais, nous ne sommes pas encore.
Putz. Tudo a ver o francês neste poema! Intensidade pura!
ResponderExcluirMuito bom!!!
Beijos!