Mas se da janela olho, a serenidade de mim se apropria.
Todas as mazelas, suspensas no ar, escorrem pelas calhas.
As ruas estão limpas.
As pessoas aquietam em seus cantos, desprovidas das urgências de um dia de sol.
As lavouras resplandecem.
A chuva fina me faz crer numa orquestração invisível dos acontecimentos...
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