esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Fim-de-tarde
De um lado morre o sol,
em pleno verão.
Do outro, a lua cheia e pálida, aguarda sua hora de estrela.
No meio, o Cristo redimido;
e nas pedras, homens minúsculos aplaudem.
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