esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
domingo, 7 de outubro de 2012
Demo_cracia
O povo quer, o povo fala, o povo dita
E carrega bandeiras sem cores,
num causo sem causa.
A lei seca não vige;
então, o povão se inebria,
cheio de si...
A boca-de-urna não mente:
invente um candidato de última hora e confirme.
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