Meu mundo é pequeno, senhor...
e me amanhece com um tapa
quando me há sumo (caju)
no café da manhã.
O rio corta o chão, às costas do meu quarto
suas águas turvas já não contam histórias
do que lhe possa ter, um dia, o corrido
As rãs e os sapos batem papos em retirada;
a vida cursa em completa banalidade
bananeira à margem
(a)lento ao re(lento)
Desinteresseiradamente no cá lendário
volta-e-meia a sós, só de ida
delongas e prosas ao estuário
a mera hora é de lida.
Sumidouro merece um livro só pra ela :)
ResponderExcluirEsperarei pelo lançamento!
Beijos, querido.