esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
Capitalismo número um
O capitalista disse à amada:
-Namora comigo um dia? Emito um título e se torna credora da minha poesia.
Percebendo intuito de lucro, ela respondeu:
-Jamais, rentabilidade baixíssima!
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