esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
domingo, 7 de junho de 2009
Ralo
Pelo ralo, foi-se nosso amor
e as certezas universais
escoadas com singeleza
à borda, um rastro.
Solidão
é um vazio que se nos preenche
o invevitável raso
do que já foi sem nem ser.
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