Poesia nasce por teimosia,
na insistência assêmica...
onanista!
E desponta alguma coisa no limiar da ausência.
Própria vida
que se nos apropria
vistoso ou não
hemos de parir o rebento
Às vezes já morre na garganta:
rastro ridículo, ininteligível
com uma razão nova,
que deturpa a origem.
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