esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quinta-feira, 17 de novembro de 2022
A Manel de Barros
já se fincou pedra?
já se fluiu rio?
já se alumiou sol?
já se avoou ave?
as coisas não queriam ser vistas por pessoas razoáveis
hoje, pior:
já não mais suportam
que lhes falte entrega
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