as implacáveis águas de março
arrastam as cinzas da última quimera
até os pensamentos sobre o último poema capitulam à enxurrada
trovões berram: é março, é martes, é guerra!
as trombetas do dilúvio preludiam a revolução do sol:
saciada a sede da terra
despontam folhas e flores perfumadas com aroma da chuva
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