esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sábado, 1 de outubro de 2016
remanso
ao pé do uivo do vento
tudo dorme ao relento
beirando esquecimento
do alto da palmeira mais alta pousa meu pensamento:
ave
apenas
as penas
me voam
Um comentário:
Juliana Veloso
4 de novembro de 2016 às 15:03
Me identifiquei!
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Me identifiquei!
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