esboços de poesia cotidiana
não está nos sóis (depois do ocaso existe lua) nem no balanço inefável das ondas (as lentas marés é que beijam a proa)
o sentido não está no óbvio olho-no-olho mas além dele: nada a ver
por nada nadar no nada
Nenhum comentário:
Postar um comentário