(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)

sexta-feira, 4 de abril de 2014

A poesia me ocorre

Ao acaso, no cigarro que não fumo
(mas me gostaria, se não fizesse mal)
diante das hipóteses, escrevo.

Talvez não: apenas transcrevo um rito ruim, da rotina, das falas, das paradas truculentas dos ônibus...

-Acordo e faço um poema quando a realidade me esbarra.

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