esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
D d´ilhado
Pensava que meu violão já não te tocava
com primas desusadas, pausadas e mudas
De repente há corda
o repentino som assola
o silêncio, então, viola
Sonho tanto em te tocar
até que esta arrebentação
meu sonho em sol te acorde
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