esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Conta-de-bar
Na seara de quem sente
ninguém mente:
o domínio é da emoção.
Saara de razão?
Demente!
em conta de amor, não se passa a régua no balcão.
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