(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Libertinagem número dois

Imagem do Google


As nuvens são espaços de beligerância poética
esbarrando-se na imensidão;
mais-que-tudo.

O céu da minha boca é azul
Trago versos engasgados na garganta
e ânsia de voá-los

O ar que respiro é o mesmo
em que pronuncio
minha pressa de asas,
minha sede de céu.

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