Mais ausente me sinto presente
sabotagem no teu peito
vazio, que nada!
espia da janela: tudo que passa não te será mais.
Injeto, sim, angústia
até que seja grito, e me alucine
saia doida, bêbada
traseunte da madrugada.
Quero que seja nada, sinta nada.
Não sintas.
Assemia só,
ao léu esquecida.
(Parei, faltou farinha.)
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