Musa, deliciosa...
deixa... ingratona!
Dona que imagino desnuda
muda, sem véu dessa falseta.
Ao léu da trombeta
parte, em parte...
queda, não arreda!
Meu gracejo é pura arte:
-Bunda que abunda, ó musa!
Minha, corrupta... arritmia... cardio-vascular.
Ela soslaia, me querendo zombetar:
"à musa-que-te-pariu, poeta."
hehehe.. se for muda melhor ainda!
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