esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Poema Marginal número um
À margem de todas as coisas,
rio, tudo que flui
deitado na calçada, do que passa
rua
rumo das gentes,
pedinte de pensamento:
sou poeta marginal
à espera d´algum sentido.
Um comentário:
Thalita,
22 de maio de 2009 às 23:04
Compartilho...
Responder
Excluir
Respostas
Responder
Adicionar comentário
Carregar mais...
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Compartilho...
ResponderExcluir