esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
terça-feira, 11 de novembro de 2014
(des)pertencimento
quando vejo meu rosto
no porta-retrato da cômoda
sinto-me dono de alguma coisa
que não sou
melhoro em me pensar:
elemento da paisagem
pingo, conto, areia
qualquer coisa à toa
ao chão
-por onde há tanto a percorrer
Um comentário:
Diego Cruz
13 de novembro de 2014 às 21:02
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