esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
celeste
os galhos das árvores espicham folhas
arriscando o céu
do mesmo modo:
eu
esqueço raízes de solos áridos
rumando blues
o céu é anzol a mim
resto atol no anil
respirando rarefeito
a plenos pulmões
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