esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
terça-feira, 30 de abril de 2024
a olho nu
Em síntese, tudo parece questão de olho: saber ver o outro, mirar lugares, tudo enfim, com foco no brilho de cada coisa e, a partir daí, ver-se com mais lirismo. O mundo pode espelhar o lirismo mais fundo que há em nós.
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