esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
quinta-feira, 5 de abril de 2018
Budapeste
não há lâmina que corte
o átimo sem começo nem sela
a palavra húngara é correnteza
ao Danúbio
passa sem hora da espera
szív:
já perdi
quando me dei por ela
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