Ostentas sobretudo o que não tens:
beleza, discursos, viagens...
de um mundo só teu
de um mundo só;
mundo, mas só.
E segues de dia a rotina;
à noite, alucinas...
subindo até o álcool,
descendo até o chão.
Chão, chão, chão...
Teu maior desafino
é um funk que aos outros rima:
Funk-Ostentação!
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