pois, desprovido de tantas éticas, morais e religiões...
não tenho causa:
sou um causo, quiçá, reacionário à rebelião que em si não renova.
O novo que não inova é recente e só.
Um sopro à toa, que não vai além, não me convém;
se a rebeldia da causa é serva,
prefiro, então, curtir em conserva.
Muito bom!
ResponderExcluirrealmente rebelar-se é conservar-se...num certo sentido rs
ResponderExcluirótimo poema!