esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Carinhoso
Só os seresteiros sabem:
hei de morrer amando
e, enquanto houver lágrimas, chorando.
Pois eu amo o choro
que chora comigo, tão amigo
o carinhoso que sou,
de aura pura.
Eu sou um homem que chora
e enternece à toa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário