esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Minguante
À míngua de mim
e me há míngua: resto de lua
Hoje só o Redentor alumia a rua
Passo-cinema-mudo
Calo até os pés dos dedos
O vento arranha a cara que tanto escondo.
Um comentário:
Jônatas Abreu
28 de fevereiro de 2012 às 06:26
"O vento arranha a cara que tanto escondo"
Perfeito, Rodolpho!
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"O vento arranha a cara que tanto escondo"
ResponderExcluirPerfeito, Rodolpho!