esboços de poesia cotidiana
(qualquer verossimilhança é mera descoincidência)
sábado, 14 de maio de 2011
Sem eira nem beira
Sem eira nem beira
na rede deitados
soltos no céu estrelado
Sem eira nem beira
nossa prosa não arranha:
só ameaça polimento.
Um comentário:
Anônimo
21 de maio de 2011 às 06:28
Très belle!
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Très belle!
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